Estou ilhada porque não tenho um barco para voltar para casa e não
quero ver um taxímetro contando o trânsito das seis da tarde.
Ia deixar um pensamento para enobrecer a alma, mas
vou deixar para depois.
Acabo de ser invadida por um grande sentimento de compaixão para com o motoboy
honesto e trabalhador - este é, dizem - que chegou encharcado para fechar o serviço.
Depois de ter ido ao outro lado da cidade, ele tinha ido ao aeroporto de Congonhas fazer um trabalho que, chegando lá, não deu certo.
Sabe-deus aonde ele vai ainda.
Queria ser a Nossa Senhora para abençoar todos os trabalhadores bons do mundo que têm de se molhar.
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Um comentário:
Tenha compaixão dos motoqueiros e tire-lhes a vida antes que sofram uma morte dolorosa e nada honrosa... hahaha!!!
Como vai a vida, dona B?
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